quarta-feira, 15 de maio de 2024

DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS | é já no dia 18 - celebre, prepare o seu programa ...| ENTRETANTO PARECE CERTO QUE OS ATUAIS DIRIGENTES DOS ORGANISMOS DOS MUSEUS VÃO SER SUBSTITUIDOS | MAS QUANTO A PERFIS NADA! | COMO HABITUALMENTE

 

e no blogue Cultura de Borla 
 e por exemplo no Diário Económico online
 
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 Como não temos site do nosso Ministério da Cultura, fomos ao de França para vermos o que poderíamos encontrar se tivéssemos.Partilhemos:
 


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A propósito de MUSEUS:
 
 
Mais este excerto do trabalho do Público:«(...) A Ministra da Cultura vai substituir responsáveis da Museus e Monumentos e do Património Cultural, I.P.
A ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, terá também a intenção de dispensar o actual responsável do novo instituto público do Património Cultural, o arquitecto João Carlos dos Santos, que transitara da extinta Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), e cuja demissão vinha já sendo reclamada nos meios culturais na sequência da autorização de saída do país da pintura Descida da Cruz, de Domingos Sequeira, uma decisão que está a ser investigada pelo Ministério Público. A ministra terá já sondado alguns nomes para o cargo, mas até agora sem sucesso. (...)»
 
 
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E neste momento o que dizer mais? Voltamos à nossa, ou seja, aos PERFIS PARA OS DIRIGENTES DA CULTURA. Mas quem quer saber disso? Não dará audiências nas televisões. Contudo o lema em torno da EDUCAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS deste ano até poderia funcionar como pano de fundo para discutirmos o APARELHO ESTATAL DA CULTURA e quem lá deve ser DIRIGENTE.  De qualquer forma pelo «andar da carruagem» se calhar até vai ser «divertido» ouvir as explicações do Governo para as mudanças anunciadas. Parece ser o que nos resta, levarmos as coisas «com leveza» ...
 
 

 

segunda-feira, 13 de maio de 2024

OPEN CALL | Para Residência Artística em Lisboa de janeiro a fevereiro de 2025 centrada na fotografia com foco no diálogo intercultural | PRAZO DE CANDIDATURA: 19 MAIO 2024

 


«A Procur.arte foi selecionada para acolher uma Residência Artística internacional em Lisboa, de Janeiro a Fevereiro de 2025.
A Residência Artística centrar-se-á em Lisboa, trazendo através da fotografia uma nova abordagem criativa e leitura sobre este território, com o foco no diálogo intercultural.
Os criadores (artistas, fotógrafos, curadores) serão escolhidos através de open call, com base numa breve carta de intenções e descrição dos seus trabalhos recentes.
Prazo de candidatura: 19 de maio.
Este projeto tem o apoio do programa Culture Moves Europe, financiado pelo programa Europa Criativa da União Europeia e implementado pelo Goethe-Institut  e destina-se a promover a mobilidade internacional de profissionais da cultura».Veja aqui.


INSCRIÇÔES

 

 

 

domingo, 12 de maio de 2024

«Dom Casmurro»

 


RESUMO

Dom Casmurro é Bento Santiago, Bentinho, marido ciumento e desconfiado de Capitolina, Capitu, seu amor de infância, por quem abandona o seminário e os sonhos da mãe. Perturbado com a semelhança do próprio filho com o melhor amigo e obcecado por uma suposta infidelidade que não consegue provar, Bentinho delira, acusa Capitu, rejeita Ezequiel e cai em desgraça. Embora a sofisticação e virtuosismo da trama urdida em Dom Casmurro sejam comuns à restante obra de Machado de Assis, tais características são, a este nível, ímpares na literatura em língua portuguesa. Publicadaem 1899, a história de Bento e Capitu - e as infinitas leituras a que se presta - constitui uma obra-prima do realismo e um dos romances mais traduzidos e importantes do cânone ocidental. Saiba mais.

 

NA CAMPANHA ELEITORAL DA CDU AO PARLAMENTO EUROPEU | SESSÃO PÚBLICA |«Língua portuguesa, soberania e interculturalidade»| 16 MAIO 2024 | 18:00 | LISBOA

 

 
«Quando se debatem as questões europeias é imperioso abordar esse enorme património que é a língua portuguesa, simultaneamente elemento de afirmação da soberania nacional e de troca cultural entre os povos. É isso que queremos sinalizar nesta sessão».
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quinta-feira, 9 de maio de 2024

NOS 50 ANOS DE ABRIL | trabalhar para se organizar memória ... | VOLTEMOS A OLHAR PARA «O CORPO DE DELITO» DE VASCO PINTO LEITE

 

 
 
"O testemunho de uma experiência que talvez nos ajude a perceber, pelo prisma cintilante da cultura, a génese dos caminhos políticos que seguimos e das teias que tecemos: uma revisita desde a acção cultural possível no final do anterior regime, prosseguindo pelo fluxo e o refluxo da Revolução de Abril, até aos labirintos da actualidade do estado da nação." +.
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Foi a conversa havida no PODCAST  Megafone - A democratização da cultura e das artes - que nos fez voltar ao livro da imagem. E dizemos voltar porque em 2013 já tinha havido post a propósito. Veja aqui (reflete o bug que já tivemos). Excerto: «(...) Lá,   por exemplo, o projeto de lei do Teatro  a seguir ao 25 de Abril ( que eu tanto procurava no monte dos meus papeis) e que começa assim:  «O teatro passa a ser um serviço público ...), e logo a seguir: "É criado o Instituto Português de Teatro no Ministério da Comunicação Social, (onde, à data,  se encontrava a Secretaria de Estado da Cultura) que promoverá e coordenará a actividade teatral como serviço público". (...)».
 E diz o autor: «Nas atividades teatrais a primeira reunião teve lugar no Palácio Foz a 25 de Setembro de 1974, às portas dos acontecimentos do 28 de Setembro. Esta CCAT - Comissão Consultiva para as Actividades Teatrais viria a ter uma progressão bastante mais fluída que a do cinema». Apenas para se avaliar dos pormenores a que se chega no livro».
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E já que o temos,  de seguida o recorte do JL:

 
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No sábado passado, as Campanhas de Dinamização foram
 o tema da CONVERSA COM O PÚBLICO no
 Teatro Municipal Joaquim Benite:
 

Na Galeria do Teatro há Exposição onde as «Campanhas» nos «esmagam» - se
 nos é permitido, a não perder:
 

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Caldeando tudo o que nos volta a inundar nas diferentes enxurradas  de memórias, aqui fica, uma vez mais, esta ideia: exigir que na esfera do Ministério da Cultura se organize a MEMÓRIA A QUE TEMOS DIREITO sobre o passado, o presente, e, sim, o FUTURO. É penoso ver  jovens investigadores «perdidos» à procura de dados, informação e conhecimento, em especial, no âmbito das ARTES PERFORMATIVAS ... E organizar formação onde se confrontem áreas do saber para se ler o institucionalizado, o praticado, o que emergiu em cada momento, para que hoje possamos planear e programar rendibilizando o património do conhecimento que se herda ..., e assim INOVAR com raízes.