terça-feira, 7 de agosto de 2012

EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO



Da entrevista dada por Luís Raposo à revista Visão desta semana, a que se refere a imagem, um excerto:
«(...)
Quando diz que o seu sucessor entra fragilizado, refere-se a quê?
Não está em causa a pessoa, um arqueólogo de quem sou até amigo. Mas uma direção em regime de substituição é sempre frágil e a prazo, uma vez que terá de ser aberto um concurso. Um diretor deve ser alguém com um projeto e um curriculo que sejam avaliados precisamente durante esse concurso. (...)».

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