sábado, 18 de fevereiro de 2017

ELUCIDÁRIO DE EMERGÊNCIA | ouvir o setor


Os anos de 1995/1996 foram mencionados no encontro havido há poucos dias na Torre do Tombo sobre a forma como se ia ouvir o setor em torno dos Apoios às Artes neste ano de graça de 2017.  Alguém nos sugeriu  que se mostrasse como então se fez nos anos referidos. E não é que encontrámos como se recolheram  as opiniões no Teatro! Acresce dizer que isso fez parte de algo maior: em particular, houve os encontros no âmbito da «Cultura em Diálogo». Mas como manda o figurino: com intervenções antecipadamente preparadas e com todo «o tempo do mundo». Lembra-se os havidos no Centro Cultural de Belém para «todas as artes» e um segundo em Coimbra para o Teatro onde, nomeadamente, se deu conhecimento dos resultaados do inquérito cujas coordenadas de partida se veem na imagem acima.    Mas antes já se tinha agido com a urgência que o setor reclamava. Já se tinha feito diferença, não se esperou dois anos! Ainda, houve cobertura na revista Adágio. Onde parará todo este material?
O texto do Secretário de Estado da Cultura - Rui Vieira Nery - que  introduzia a «proposta para a recolha de opiniões sobre áreas e problemas do teatro português»:

 
Leia,ampliando, aqui
(se conseguirmos uma versão melhor substituímos)



E pronto, aqui fica uma memória como contributo para se fixar uma «Recolha do sentir do setor teatral».
Ah, já agora, este trabalho foi dinamizado por uma equipa coordenada pelo saudoso Mário Barradas: Antonino Sommer, António Augusto Barros, Manuel Guerra, Rui Madeira. 



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